Temos a informação de que no plano espiritual o ser escolhe a família na qual irá nascer. Sendo esta família portanto a responsável pelos primeiros cuidados, pelas primeiras lições de vida e educação. No plano material e mais especificamente no campo político, nós escolhemos quem irá nos governar. Portanto escolhemos quem nos governará diante dos percalços da vida, escolhemos quem cuidará dos nossos interesses, quem nos dará lições através de bons exemplos e quem cuidará da nossa boa educação e formação. Sim, em ambas situações as escolhas são nossas e são democráticas.
A mãe verdadeira quer o melhor para seus filhos e luta para dar o melhor alimento, a melhor educação, o conforto e o carinho de um lar a todos os seus filhos indistintamente. E quando um filho se transvia do caminho por ela estipulado? Muitas vezes sofre calada, por um sentimento de culpa e remorso e anda cabisbaixa de vergonha. Alguém conhece alguma mãe que diria palavras como “bem feito, mataram meu filho porque ele estava metido no trafico de drogas e já tinha várias passagens pela polícia”? Caso encontrem alguma, será um caso raro e que merecerá a atenção de psicólogos e psiquiatras.
No entanto a nossa mãe política ou nosso pai político, faz justamente o contrário daquilo que esperamos deles. Não dá atenção, não dá amparo, não dá exemplos e quando morre um de seus filhos vítima do tráfico, sai gritando aos quatro cantos que seu filho era traficante e que tinha várias passagens pela policia. A nossa mãe está doente e precisa de tratamento. Não consegue ver que tem que lutar pelo direito à vida e não propagar a morte. A nossa mãe está surda e não consegue ou não é capaz de ouvir o choro eloquente de seus filhos.
Na atual situação a que chegamos, meus queridos irmãos montesclarenses, posso dizer sem a menor sombra de dúvida que somos filhos órfãos, devido a incapacidade de nossa mãe de agir, de ouvir, de tomar conta de nós e de tomar decisões acertadamente. Mas podemos escolher uma nova mãe para tomar conta de nós e neste caso a adoção parece ser o melhor caminho. E quanto às mães verdadeiras, que elas continuem exercendo maravilhosamente bem o papel grandioso que a elas cabem. E que não percam as esperanças, porque dias melhores virão. Parabéns pelo seu dia queridas mães!
A mãe verdadeira quer o melhor para seus filhos e luta para dar o melhor alimento, a melhor educação, o conforto e o carinho de um lar a todos os seus filhos indistintamente. E quando um filho se transvia do caminho por ela estipulado? Muitas vezes sofre calada, por um sentimento de culpa e remorso e anda cabisbaixa de vergonha. Alguém conhece alguma mãe que diria palavras como “bem feito, mataram meu filho porque ele estava metido no trafico de drogas e já tinha várias passagens pela polícia”? Caso encontrem alguma, será um caso raro e que merecerá a atenção de psicólogos e psiquiatras.
No entanto a nossa mãe política ou nosso pai político, faz justamente o contrário daquilo que esperamos deles. Não dá atenção, não dá amparo, não dá exemplos e quando morre um de seus filhos vítima do tráfico, sai gritando aos quatro cantos que seu filho era traficante e que tinha várias passagens pela policia. A nossa mãe está doente e precisa de tratamento. Não consegue ver que tem que lutar pelo direito à vida e não propagar a morte. A nossa mãe está surda e não consegue ou não é capaz de ouvir o choro eloquente de seus filhos.
Na atual situação a que chegamos, meus queridos irmãos montesclarenses, posso dizer sem a menor sombra de dúvida que somos filhos órfãos, devido a incapacidade de nossa mãe de agir, de ouvir, de tomar conta de nós e de tomar decisões acertadamente. Mas podemos escolher uma nova mãe para tomar conta de nós e neste caso a adoção parece ser o melhor caminho. E quanto às mães verdadeiras, que elas continuem exercendo maravilhosamente bem o papel grandioso que a elas cabem. E que não percam as esperanças, porque dias melhores virão. Parabéns pelo seu dia queridas mães!
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