Julian Treasure afirma que o crescente aumento na intensidade de barulho no mundo está acabando com nossa saúde mental -- chegando a custar vidas. Ele expõe um plano de 8 passos para minimizar essa agressão sonora (que começa com fones de ouvido baratos) e retomar nossa relação com o som.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Advogado ou estudante de direito, ainda insiste no barulho como forma de lazer
Parece que o Sr. Dilson na Mensagem 68671, pouco ou nada aprendeu, apesar das inúmeras manifestações de outros muralistas, que vieram aqui testemunhar a indignação referente ao que o muralista havia escrito em sua última mensagem. Dentre os indignados estavam possivelmente estudantes e profissionais na área de Direito. Acreditamos sempre na possível remodelação dos seres e esperamos que isso possa um dia ocorrer com o digno muralista.
Afirma ainda o muralista de “que o radicalismo nunca foi solução para nada”. Mas quem está sendo radical? A policia ou os provocadores do ruído? Perguntamos nós. Será que os donos de bares e proprietários de carros usinas de som, colocam seus equipamentos em volumes permitidos por lei e ainda assim a polícia vem de forma arbitrária e faz a apreensão destes aparelhos?
Pelo teor desta mensagem supra citada, da anterior e também por algumas suspeitas que temos, que o muralista não se trata de apenas um estudante de direito mas de um profissional da área. Então não seria o Sr Dilson algum advogado defendendo uma causa e não apenas uma ideia? Haveria mais alguma razão implícita em se manter no anonimato? O que mais vem ganhando além de chamar o foco das atenções para si?
Mas como dissemos no início, acreditamos sempre na remodelação dos seres humanos. Sabemos que a formação do caráter e da moral se aprende no lar primeiramente. Na falta desta formação inicial, o ser poderá aprender, ainda que com um pouco mais de dificuldade, na escola. O processo de aprendizagem se torna mais difícil quando o ser chega à sua fase adulta, onde requererá um forte domínio da sua vontade em querer aprender. Geralmente, somente com a dor e o sofrimento, que o ser se desperta para um viver melhor, se desperta para a verdadeira vida.
Como sempre querendo desejar o bem, sem olhar a quem, esperamos que o Sr. Dilson, possa pouco a pouco ir se esclarecendo, tomando sempre consciência dos seus deveres como cidadão do bem e que um dia possa ser orgulho para a nossa cidade, como um exemplar profissional do Direito.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Acadêmico da Unimontes não considera a poluição sonora como um problema grave em Montes Claros
Resposta ao Sr. Dilson, mensagem 68629 - E-mail: dilsondireito@gmail.com
Caro Sr. Dilson, primeiramente gostaria de dizer que se manifestar contra a opinião deste autor, não é atitude de ousadia, muito pelo contrário, é um direito seu e muito bem aceito de nossa parte. Gostaria também de acrescentar que ainda sou jovem ou ao menos me considero assim e que também gosto de festas, shows, boates e que inclusive ainda participo de grandes shows, alguns de grande fama internacional.
Com certeza, acredito que apenas uma pequena parte da população, talvez uns 20% (até menos), se sentem prejudicados, enquanto que os 80% restantes nem são afetados. Desconfiamos também que talvez seja essa a causa de que medidas mais enérgicas ainda não foram tomadas contra esse crime ambiental. O Sr. diz: "É muita ingenuidade considerar que o combate da poluição sonora é unanimidade, porque não é” - disso desconfiamos nós, o que da a entender que a força política está a favor "da grande maioria", maioria esta que não se sente incomodada, não é mesmo?
Mas e quanto aqueles trabalhadores que necessitam dormir para cumprirem com suas obrigações no dia seguinte? Eu acredito que ninguém reclamaria se o sono deles fossem atrapalhados uma vez por ano, por exemplo. Mas e quem tem seu sono perturbado quase que diariamente? Sr. Dilson, você como “acadêmico da Unimontes e sendo só mais um estudante da grande comunidade universitária de Montes Claros” - palavras suas – deveria então procurar a entender as consequências que o distúrbio do sono pode causar em uma pessoa. Informações estas que não será muito difícil de se obter, já que vários profissionais atuam nesta área em Montes Claros, a própria UNIMONTES tem pessoal competente para te fornecer estas informações, aqui mesmo neste mural muita coisa já foi dita e a própria internet tem um acervo inesgotável de informações.
Agora vamos reverter a situação, imaginemos que algum vizinho seu ao ler o que você escreveu aqui, resolva testar sua paciência, ou quem sabe decida até fazer um estudo científico do seu comportamento e passasse todas as noites a colocar músicas altas, a ter conversas até altas horas da madrugada, não perdoando nem mesmo os dias que antecedem os seus exames na UNIMONTES. Como será que seria o seu comportamento depois de um ano? Ou o seu desempenho na universidade?
Você também colocou “creio que deve haver uma conciliação entre o bem estar e o lazer dos jovens da cidade” e nisso estamos de total acordo, não há duvidas quanto a isso. O que preocupa é saber que tem acadêmicos da Unimontes, estudantes da grande comunidade universitária de Montes Claros que não veem problema algum em perturbar a paz e o sossego dos outros, ainda que fosse apenas uma única pessoa prejudicada. Pelo seu e-mail nos dá a entender que é um estudante de direito, certo? Gostaríamos de sugerir então, que procure seu professor para esclarecer estas dúvidas, para que você se forme exercendo da melhor maneira sua profissão. E para finalizar, você diz: “Não podemos achar que a poluição sonora é o cancer de MOntes Claros, porque não é” - já nós vamos além, afirmamos que a poluição sonora é a VERGONHA de Montes Claros, porque o câncer fere o corpo, a vergonha fere a alma, a dignidade do nosso povo.
Barulho em Montes Claros continua, o que falta é Força de Vontade e Vontade Política
Quanta coisa aqui já não foi escrita sobre o barulho em Montes Claros? Quantos não expressaram seu descontentamento contra essa situação calamitosa? Quantas promessas não foram ditas aqui para acabar com tal problema? Este autor inclusive já aqui veio manifestar, somando suas opiniões, no intuito de poder tentar ajudar. Muitas vezes parece-nos que a opinião distante e o exemplo vindo de longe, como em nosso caso da Inglaterra, ou de outros que aqui escreveram de norte à sul do Brasil, pouca importância teve.
Até aí tudo bem, em terras distantes as realidades podem ser sim diferentes. Mas e quanto aos exemplos que vem de perto de nós, como foi o caso da opinião expressada na mensagem 68617 pelo Sr. Antônio Pacheco da cidade de Frutal – MG? Como numa cidade com pouco mais de 50.000 habitantes, a policia conseguiu atuar ouvindo seus moradores e chegando a fazer num mesmo dia DUAS apreensões dos infratores, juntamente com seus equipamentos de som? Neste caso citado, está demasiadamente perto de nós para tentarmos nos eximir da culpa!
Graças à esta mensagem do Sr. Pacheco, que foi possível ser despertada a curiosidade e o raciocínio lógico de outra leitora deste mural. A Sra. Marilene, da mensagem 68619, chega a fazer umas indagações bem interessantes, senão vejamos: "Sobre amensagem 68 617, de Frutal, Minas Gerais: se as leis do Brasil são as mesmas em todo o território nacional, se a lei ambiental de M. Claros é até das mais completas de Minas, se a Polícia Militar de Minas Gerais é a mesma e única e respeitada em todo o Estado, por que o atendimento à população é diferenciado de uma cidade para outra, como se vivêssemos em distintos países ?? (...)”
Caberá agora às nossas autoridades vir a este mural e dar um esclarecimento à população, porque com certeza essa dúvida não é exclusivamente de uma única pessoa. Mas não precisamos ser filósofos, psicólogos ou sociólogos, para entendermos que parte dessa discrepância que se nota em Montes Claros em relação às outras cidades no combate à poluição sonora, seja devido a uma falta de Força de Vontade ou carência de Vontade Política, para resolver tal situação. Os exemplos são vastos, do que poderia ser feito, para combater tal situação. Sabemos o que dá certo e o que não dá certo. Sabemos onde atuar, como atuar e quando atuar, sempre amparados pela lei.
Enquanto a Prefeitura, representada pelo prefeito Sr. Luiz Tadeu Leite não cobrar medidas cabíveis de sua secretaria do meio Ambiente, representada pelo Sr. Aramis Mameluque e a Polícia de Meio Ambiente, representada pelo Major Nivaldo Ferreira Neto, não vierem a público manifestar, quase que diariamente, suas ações tomadas e seu respectivo progresso, pouco ou nada adiantará, porque os infratores se sentirão como sempre sentiram, em terras sem lei. Onde o que vale é a vontade de alguns e não da maioria. Dando a sensação de que em Montes Claros não existe Poder Político e sim Coronelismo. Vamos colocar a Vontade Política em ação e acabar de uma vez por todas com essa situação que já vem se estendendo em demasia. Cumprindo a lei sem olhar a quem.
E a população, pouco a pouco esclarecida e despertada, também poderá ajudar nesta luta que precisa ser vencida pelos seres de bem. A população deveria demonstrar seu descontentamento com o abuso sofrido, fazendo manifestações pacíficas como já sugeri antes e recentemente foi também sugerido pelo muralista Sílvio Almeida, mensagem 68593, onde propõe à população, que vistam seus pijamas e saiam em passeata, para chamar a atenção de nossas autoridades e os donos dos estabelecimentos. Hoje as mídias sociais tem um valor fundamental e um forte peso, além de estar em favor do povo. E ninguém irá querer ver manifestações e passeatas, perto de visitas importantes como a da Presidenta Dilma Rousseff ou em época que se aproxima a corrida eleitoral. Não é mesmo?
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Queremos GVT em Montes Claros
Recentemente criamos uma petição online direcionada à empresa GVT, solicitando que olhe de perto o problema de nossa cidade quanto a falta de uma internet de banda larga com preço justo. Agora é a nossa vez de nos juntarmos, assinando esta petição e fazendo valer a nossa voz.
Assine a petição: Queremos GVT em Montes Claros, clicando aqui.
Solicite a empresa GVT em sua cidade, clicando aqui.
Solicite que a empresa GVT ligue para você, clicando aqui.
Veja abaixo a nossa petição pública Queremos GVT em Montes Claros:
Gostaríamos de solicitar à GVT, empresa operadora de telecomunicações, que olhasse mais de perto sobre o descaso sofrido pela população de Montes Claros, Minas Gerais, quanto à questão de telefonia e internet banda larga. A cidade de Montes Claros, capital do Norte de Minas, conta hoje com aproximadamente 400.000 habitantes e ainda não dispõe de uma internet banda larga, tendo seus empresários e usuários domésticos de internet, sido abandonados ao acaso e impedidos de crescimento, que uma rápida e justa internet é capaz de proporcionar.
Gostaríamos também de pedir aos montes-clarenses, residentes ou não em Montes Claros, que ajudem a divulgar este nosso pedido e que consigamos o máximo de assinaturas possíveis, para que possamos ter finalmente em nossa cidade a tão falada banda larga, com velocidade de 5mbps e superior, a um preço de R$49,90 como já ocorre em outras cidades mineiras.
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